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Estique a corda!


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Diz uma regra dos SEALs, força de operações especiais da Marinha americana, que quando pensamos ter esgotado nossa capacidade física ou mental diante de um obstáculo, só atingimos 40% do que podemos utilizar.

Mas, o que nos faz parar? A dor do desconforto. O peso do sacrifício.


Dor, sacrifício são palavras com conotações negativas. À primeira vista!

O simples fato de escutá-las dispara emoções negativas em nosso corpo. Acionamos sem perceber o sistema límbico, a parte mais antiga de nosso cérebro, especialista em sobrevivência.

Diante da dor ou sacrifício, a primeira reação é da autopreservação.

Imaginem então um sacrifício bastante comum: deixar de comer doces quando se está fazendo uma dieta.

O impulso diante de uma mousse de chocolate é comê-la, sem pestanejar. O que está em jogo é uma batalha entre a satisfação imediata ou uma recompensa adiada (bem-estar físico).

O teste do marshmallow realizado na Universidade de Stanford no final dos anos 60 mostrou que a capacidade de adiar um prazer ou fazer um sacrifício temporário traz benefícios futuros.

No teste, as crianças de 4 a 6 anos que resistiram e não comeram o marshmallow nos primeiros 15 minutos para ter direito a um segundo, se mostraram mais bem-sucedidas ao longo da vida.

Elas aceitaram um sacrifício no curto prazo para serem recompensadas no médio/longo prazo.

É também sabido entre aqueles que praticam musculação, que é naquela última repetição da série, quando o seu músculo não aguenta mais, que seu esforço terá a maior recompensa.

É justamente, naqueles instantes que parecem uma eternidade, que seus músculos estão se tornado mais fortes.

Será que isso se aplicaria em outras áreas da vida?


E se de fato tivermos mais resistência física ou mental do que acreditamos ser nosso limite?


O que “esticar a corda” poderá nos trazer de benefícios?


Os SEALs têm um ditado: “if it doesn’t suck, it’s not worth doing”. O que quer dizer, numa tradução livre: “se não for com esforço, não vale a pena gastar tempo”.

É uma mensagem clara sobre lidar com a adversidade, conviver com o desconforto.

Como alcançar a recompensa fruto da resistência, resiliência, paciência?

Temos a força para superação! Podemos mais do que 40%!

Então, o que falta para realizar seus objetivos?

Um propósito maior!

Onde quero chegar? O que quero realizar? Quem eu quero ser? são as perguntas para desencadear a reflexão sobre visão e missão pessoal, ou melhor, desvendar o seu propósito de vida.

Saber o seu propósito é estabelecer um foco para seus esforços, dar sentido para sacrifícios ao longo do caminho, resistir às “dores do crescimento”.

O futuro é o resultado das escolhas sendo feitas hoje. Que conquistas você quer celebrar ao final desse ano?


Estique a corda, dê um passo além, avance na direção do seu propósito, supere a “barreira psicológica” dos 40%.

Se não souber por onde começar ou simplesmente tiver receio dos sacrifícios ao longo do caminho, conte comigo para destravar seu potencial de crescimento pessoal e profissional.


Conhecer. Ser. Crescer. Conhecer-se para crescer. É tempo de crescer.

Eduardo Martins | Crescimento & Carreira


 
 
 

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